Arquivo do mês: janeiro 2010

NEM MUDA NEM SAI DE CIMA

Como lhes contei aqui, desfilou ontem o NEM MUDA NEM SAI DE CIMA, na Tijuca, homenageando – merecidamente – Moacyr Luz. Bonito o desfile, bonito o que escreveu o enredo, hoje, em seu blogaqui:

“Essa história de bloco deveria ser tratada com fichinhas tipo BA – BLOCOS ANÔNIMOS. A gente vicia na emoção que esse estatuto traz, perde e ganha amigos, rifa a alma pra conseguir comprar as camisas, convence um craque amigo de criar a estampa consagradora, jura que será a última vez que se mete nisso, mas quando a bateria cadencia, chora… O desfile desse ano do “Nem Muda Nem Sai de Cima” me deu nó na garganta. Fui o enredo. Acostumado a homenagear, fui pego de supresa na emoção, nasceu um riso na boca que só amenizou quando amanheci repetindo o último verso – “Cabô, meu pai, cabô…”. O arredor desse estado todo é a cidade. As pessoas chegam de bairros distantes, ouso dizer que conheço todos. Vêm do Méier, Copacabana, Irajá, Baixada Fluminense. Uns deixaram o churrasco na birosca da esquina pra alimentar de canto o rio de gente que transborda à rua. Outros não quiseram se bronzear, cruzando o túnel que separa status pra abraçar a Muda com seus apêndices – Formiga e Borel. Vejo os ambulantes suados. Carregam gelo nas costas, abanam com a outra mão o braseiro de asinha e salsichão. Agora um latão é tres, dois é cinco! Os rolimãs numa ladeira tangeciam nossos corpos enquanto o carro de som cresce na microfonia do intérprete. Meus queridos Gabriel, Pedrinho e Guilherme gesticulam animados uma garrafa de maracujá. O mestre Capoeira pede atenção ao cavaco, vem aí a Bateria do Império da Tijuca. Mesmo longe da passarela, eu recuo. Na outra margem correm as caixas pro foguetório: só pode durar 30 segundos, ordem da prefeitura! Hoje tem corda no bloco protegendo os ritmistas. Sai a primeira estrofe, e, junto com as rimas, o primeiro morteiro… “Aplausos, pois o samba somos nós”. Não sou da Polícia Militar pra contabilizar o público. Acho que, feito a final de 50, o Rio de Janeiro compareceu. Basile e Lula subiram pra pedir à São Pedro que não chovesse, destino contínuo dos nossos desfiles, e o bloco saiu pela Garibaldi, itinerário tijucano que inclui um congestionamento da Conde de Bonfim. Percebi que tempo passou, 15 anos. As crianças que habitavam os primeiros enredos, hoje são pais de novos foliões. O coração permanece amarelo e vermelho, cores da nossa bandeira. Eu saí da Tijuca, mas a Tijuca não saiu de mim. Até a garça do Rio Maracanã me acenou. Só não fui à dispersão porque o coração engasgou na boca, os olhos molhados não enxergariam meus diretores pra agradecer. Juro que foi a última vez, mas a bateria cadencia, o peito acelera e…”

Ao lado de dois de meus afilhados – Felipe (no meu colo, na foto abaixo) e Helena – e com uma garrafa de Red Label no bolso, presente do Pavão, eu fiz a festa.

A lamentar, apenas, o fato de que não consegui comprar, e pela primeira vez em 15 anos, uma camisa do bloco. Não havia o meu tamanho…

Até.

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>NÃO FIQUE DE FORA DESSA!!!!!

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Já são vinte e três vinte e cinco as camisas encomendas para o sensacional desfile (concentra mas não sai) do bloco NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS. Não fique fora dessa! Até leitores de São Paulo estão engrossando o cordão. Custam R$ 33,00 (trinta e três reais) e podem ser encomendadas por aqui.

Até.

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>2 de FEVEREIRO, DIA DE YEMANJÁ

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Estamos aí, há poucos dias do dia 2 de fevereiro, dia de festa no mar, dia em que quero sempre ser um dos primeiros a salvar Yemanjá.

(a propósito… vocês já conhecem o site oficial do Caymmi? Imperdível, aqui)

Hoje, sábado, deixo com vocês, no balcão do BUTECO, RAINHA DO MAR, do próprio, na voz da Leci Brandão.

http://www.divshare.com/flash/playlist?myId=10323676-4da

Até.

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>BOLETIM – NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS

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Como vocês já estão carecas de saber – como eu e o homenageado – vejam aqui, nasceu dia desses, num buteco às margens do rio Maracanã, na Tijuca, o bloco carnavalesco NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS, criado por fãs incondicionais da caneta, do coração e das idéias desse brasileiro máximo que é Luiz Antonio Simas, historiador maiúsculo, professor as 24 horas do dia, dono do melhor blog do Brasil, o HISTÓRIAS BRASILEIRAS.

Então é o seguinte, já que carnaval é isso também: furdunço – e é preciso termos em mente que a idéia surgiu de um lampejo luminoso! – e desorganização absoluta. Quem quiser, mesmo, a camiseta (notem que a camisa é Hering, de qualidade, portanto) é só mandar um e-mail para a direção do bloco, por aqui, de preferência avisando nos comentários a este texto que o pedido foi feito por e-mail, até mesmo para que o BUTECO tenha exata noção do sucesso da idéia. Basta um “EU QUERO UMA!”, ou “EU QUERO DUAS!”, por aí.

Todas as camisas são brancas e os tamanhos são P, M, G, XG e XXG (que é o meu caso, é claro). Para os casos expeciais, há tamanhos a partir dos 2 anos até o 5G, violentamente gigantesco! O problema – confesso – é o preço (mas o troço vale, o mito vale!). Cada camisa sai por R$ 33,00. Para quem for de fora do Rio, posso fazer de duas formas: envio através de SEDEX A COBRAR ou SEDEX normal, ao custo de R$ 30,70 (o que significa dizer que até 4 camisas podem ser enviadas a este custo, desde que para o mesmo endereço). Todas as tratativas neste sentido devem ser feitas pelo e-mail da direção do bloco, não esqueçam disso, este aqui.

A data do desfile já está definida, dentro do esquema concentra mas não sai. O NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS reunir-se-á no sábado, dia 06 de fevereiro de 2010, a partir das 15h, no BODE CHEIROSO, comovente espelunca na rua General Canabarro, na Tijuca, em frente ao antigo edifício da TELERJ.

O samba está sendo composto por diversas mãos. E o tema – o Diretor de Carnaval, ÁLVARO COSTA E SILVA rejeitou, peremptoriamente, a idéia de “enredo” – será “MANOELZINHO MOTTA, HONRA E GLÓRIA CARIOCA”.

Até.

P.S. 1: já são, até o momento, vinte vinte e uma camisas encomendadas!

P.S. 2: as camisas até então encomendadas já estão à disposição de seus donos na livraria FOLHA SECA, na rua do Ouvidor 37, com exceção da de Julio Vellozo, já postada para São Paulo por SEDEX, e das da minha menina, de Renata Werneck e de Álvaro Costa e Silva, que serão entregues na próxima mensana;

P.S. 3: os pedidos devem ser feitos impreterivelmente por e-mail, aqui.

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>CENAS TIJUCANAS

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No JB de amanhã, sábado (cliquem na imagem para ler a crônica)!

crônica publicada no JB de sábado, 30 de janeiro de 2010Até.

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A VILA NA 28 DE SETEMBRO

Nenhum de nós, ali, bebeu com Nöel ou foi com ele ao bordel. Mas tínhamos todos a intenção, lúdica, imaginária e efetiva de estarmos próximos do poeta da Vila, da energia da VILA ISABEL, que promete fazer baixar o malandro na avenida no desfile de 2010. E ele baixou, meus poucos mas fiéis leitores, já no ensaio de quarta-feira passada na 28 de Setembro, coração do bairro. Encontrei-me com Luiz Antonio Simas, sua Candinha e Claudio Renato, diplomado naquelas pedras das calçadas musicais, morador da Praça Sete, por volta das 20h, no PETISCO DA VILA, na esquina da 28 com a Visconde de Abaeté, a fim de preparamos o músculo do lado esquerdo do peito pra pedrada que – sabíamos – estava por vir.

Luiz Antonio Simas, Candinha e Claudio Renato, PETISCO DA VILA, 27 de janeiro de 2010

Ficamos ali coisa de – o quê? – uma hora, uma hora e meia, até que a bateria começou a fazer barulho, sabem como?, aperta o couro daqui, afina a cuíca dali, esquenta os tamborins, que foi quando pedimos a conta e partimos pra avenida.

Encontrei uma porção de amigos, encontrei minha comadre, encontrei com a rapaziada do morro dos Macacos, do Pau da Bandeira, com a rapaziada que durante anos foi responsável pelo suingue do SEGURA PRA NÃO CAIR, bloco que mantive por 5 anos, entre 2001 e 2005, ali pertinho, na Vila mesmo, limite com a Tijuca.

Quando Tinga, puxador oficial da escola, começou a cantar “Tão bonita a nossa escola, é tão bom cantarolar…”, foi difícil segurar a emoção. Quando a bateria, sob o comando do mestre Átila, entrou pra acompanhar o povo, foi ainda mais difícil. E foi impossível, meus poucos mas fiéis leitores, segurar o choro e a emoção quando milhares de vozes louvaram Nöel Rosa com o samba monumental de autoria do Martinho da Vila pro Carnaval de 2010.

Eu vi a Candinha chorando, eu vi o Simas com lágrimas nos olhos, eu vi o Claudio Renato indo chorar sozinho, na esquina mais próxima. E vi – e filmei! – o que eu havia lhes contado aqui que eu veria… “(…) os apartamentos dos prédios ficam todos acesos com gente na janela, bandeiras azuis e brancas tremulando nas mãos dos moradores orgulhosos e a energia da nossa Vila Isabel mexe com o coração do mais frio dos homens.”.

Sou da Vila não tem jeito, comigo eu quero respeito que o meu negócio é sambar!

Com vocês, quatro vídeos feitos durante o furdunço, com destaque pro último, onde aparece um senhor, cabelos brancos, copo de cerveja no parapeito da janela, fazendo tremer dois pequenos pavilhões dessa gigantesca escola de samba!

Até.

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>BOLETIM – NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS

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Conforme lhes contei aqui, nasceu dia desses, num buteco às margens do rio Maracanã, na Tijuca, evidentemente, o bloco carnavalesco NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS, criado por fãs incondicionais da caneta, do coração e das idéias desse brasileiro máximo que é Luiz Antonio Simas, historiador maiúsculo, professor as 24 horas do dia, dono do melhor blog do Brasil, o HISTÓRIAS BRASILEIRAS.

Então é o seguinte, já que carnaval é isso também: furdunço – e é preciso termos em mente que a idéia surgiu de um lampejo luminoso! – e desorganização absoluta. Quem quiser, mesmo, a camiseta (notem que a camisa é Hering, de qualidade, portanto) é só mandar um e-mail para a direção do bloco, por aqui, de preferência avisando nos comentários a este texto que o pedido foi feito por e-mail, até mesmo para que o BUTECO tenha exata noção do sucesso da idéia. Basta um “EU QUERO UMA!”, ou “EU QUERO DUAS!”, por aí.

Todas as camisas são brancas e os tamanhos são P, M, G, XG e XXG (que é o meu caso, é claro). Para os casos expeciais, há tamanhos a partir dos 2 anos até o 5G, violentamente gigantesco! O problema – confesso – é o preço (mas o troço vale, o mito vale!). Cada camisa sai por R$ 33,00. Para quem for de fora do Rio, posso fazer de duas formas: envio através de SEDEX A COBRAR ou SEDEX normal, ao custo de R$ 30,70 por envelope plástico bolha (o que significa dizer que até 4 camisas podem ser enviadas a este custo, desde que para o mesmo endereço). Todas as tratativas neste sentido devem ser feitas pelo e-mail da direção do bloco, não esqueçam disso, este aqui.

A data do desfile já está definida, dentro do esquema concentra mas não sai. O NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS reunir-se-á no sábado, dia 06 de fevereiro de 2010, a partir das 15h, no BODE CHEIROSO, comovente espelunca na rua General Canabarro, na Tijuca, em frente ao antigo edifício da TELERJ.

O samba está sendo composto por diversas mãos. E o enredo, exigido pelo homenageado – “eu não abro mão disso, porra!”, disse o gentil professor – será “MANOELZINHO MOTTA, HONRA E GLÓRIA CARIOCA”.

Até.

P.S. 1: já são, até o momento, dezenove camisas encomendadas!

P.S. 2: as camisas até então encomendadas já estão à disposição de seus donos na livraria FOLHA SECA, na rua do Ouvidor 37, com exceção da de Julio Vellozo, já postada para São Paulo por SEDEX;

P.S. 3: os pedidos devem ser feitos impreterivelmente por e-mail, aqui.

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>CONTINUAM AS VENDAS DAS CAMISAS DO "NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS"

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Conforme lhes contei aqui, nasceu ontem pela manhã, num buteco às margens do rio Maracanã, na Tijuca, evidentemente, o bloco carnavalesco NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS, criado por fãs incondicionais da caneta, do coração e das idéias desse brasileiro máximo que é Luiz Antonio Simas, historiador maiúsculo, professor as 24 horas do dia, dono do melhor blog do Brasil, o HISTÓRIAS BRASILEIRAS. Em questão de segundos Lucio Lemos, um dos fãs do bardo, criou o símbolo do bloco. Eu, que não sou besta, mandei fazer, ontem mesmo, a primeira camisa do NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS, vejam aí na imagem abaixo (em transfer, que era o único método que poderia ser feito na hora). E o lance é o seguinte, meus poucos mas fiéis leitores: minha caixa de e-mails, para me valer da expressão quase-chula, bombou. Gente de tudo quanto é canto me pedindo informações sobre o bloco, data dos ensaios, do desfile, perguntando sobre o enredo e o escambau.

Então é o seguinte, já que carnaval é isso também: furdunço – e é preciso termos em mente que a idéia surgiu de um lampejo luminoso! – e desorganização absoluta. Quem quiser, mesmo, a camiseta (notem que a camisa é Hering, de qualidade, portanto) é só mandar um e-mail para a direção do bloco, por aqui, de preferência avisando nos comentários a este texto que o pedido foi feito por e-mail, até mesmo para que o BUTECO tenha exata noção do sucesso da idéia. Basta um “EU QUERO UMA!”, ou “EU QUERO DUAS!”, por aí.

Todas as camisas são brancas e os tamanhos são P, M, G, XG e XXG (que é o meu caso, é claro). Para os casos expeciais, há tamanhos a partir dos 2 anos até o 5G, violentamente gigantesco! O problema – confesso – é o preço (mas o troço vale, o mito vale!). Cada camisa sai por R$ 33,00. Para quem for de fora do Rio, posso fazer de duas formas: envio através de SEDEX A COBRAR ou SEDEX normal, ao custo de R$ 30,70 por envelope plástico bolha (o que significa dizer que até 4 camisas podem ser enviadas a este custo, desde que para o mesmo endereço). Todas as tratativas neste sentido devem ser feitas pelo e-mail da direção do bloco, não esqueçam disso, este aqui.

Por força do tempo exíguo, não vai haver ensaio (salvo segunda ordem). A data do desfile ainda não está definida, mas sabe-se que o troço vai seguir o lema concentra mas não sai. O enredo é que está rendendo…

Há diversas sugestões: “Heróis, Canalhas, Vendilhões, Mártires, Santos, Generais, Guerrilheiros, Malandros, Prostitutas, Foliões, Macumbeiros, Beatas, Imperadores, Presidentes, Assassinos, Suicidas, Santos, Proxenetas, Sambistas e Jogadores de Futebol, e o Arrebol no Quintal do Simas”, “A Cozinha Fantástica de Roberta Sudbrack, seus Legumes, Frutas e Peixes Falantes e Dançarinos”, “A Mulata Aba Dá”, “Quando eu Ficar Assim Morrendo Após o Porre, Maracanã meu Rio, Corre e me Socorre” e outros bichos. A conferir o que vai vingar.

Até.

P.S. 1: já são, até o momento, oito doze treze catorze camisas encomendadas!

P.S. 2: forte rumores dão conta de que o desfile (a concentração!) do bloco acontecerá no próximo domingo, 07 de fevereiro, em local ainda a ser definido. Peçam logo suas camisas!

P.S. 3: caso você faça seu pedido e comprove o pagamento até às 12h de hoje, sexta-feira, sua camisa será entregue ou postada hoje mesmo. Para quem é do Rio, as camisas estarão disponíveis a partir das 15h na livraria FOLHA SECA, na rua do Ouvidor 37.

P.S. 4: os pedidos devem ser feitos impreterivelmente por e-mail, aqui.

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>15 ANOS DO NEM MUDA

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Amanhã, 30 de janeiro, acontece o desfile do NEM MUDA NEM SAI DE CIMA (não confundir com o NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS), com concentração a partir das 16h, na rua Garibaldi, na Tijuca. Desfilo no NEM MUDA desde sua fundação, há 15 anos. Fui o autor, em parceria com Edmundo Souto, do samba do bloco no ano de 1999, quando o enredo foi Paulo Emílio da Costa Leite, primeira vez, aliás, que o vermelho-e-amarelo da Tijuca desfilou com enredo definido, samba que foi defendido nas eliminatórias, e no dia do desfile, pelo Paulinho Mocidade. Estar entre os autores dos sambas do NEM MUDA só aumenta minha ligação com o furdunço. O homenageado desse ano de 2010 é – mais-que-merecidamente – Moacyr Luz, um dos fundadores do bloco, ao lado de diversos amigos ali da área. Compositor de mão cheia, o Moacyr merece – friso – a homenagem. E eu lá estarei, desde cedo, pra manter a tradição. Aviso aos navegantes: fui presentado pelo Pavão, dia desses, com uma ampola de Red Label, meu uísque do dia-a-dia. Pretendo chegar ao BAR DO PAVÃO, na esquina da Xavier de Brito com a Otávio Kelly, por volta das três da tarde, por aí, pra começar a dar tratos à bola. Serão vocês, meus poucos mas fiéis leitores, muito bem chegados no pedaço e na divisão do malte.

NEM MUDA NEM SAI DE CIMA, 2010

E não se esqueçam: estão à venda as camisetas do NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS, uma homenagem ao autor do melhor blog do Brasil, Luiz Antonio Simas. Aqui!

Até.

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>OS PAGADORES DE IMPOSTOS

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Os membros do grupelho GRUPO GRANDE TIJUCA (que pisa, cospe, estupra o bairro mais bacana da cidade) só pensam nisso – pagamos nossos impostos, pagamos nossos impostos, pagamos nossos impostos…

Até para reclamarem da mais-que-aprazível praça Xavier de Brito – onde só eles vêem defeito! – se valem do jargão insuportável, brandindo o carnê-leão imaginário.

carta publicada no O GLOBO TIJUCA de 28 de janeiro de 2010

Até.

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