Arquivo do mês: novembro 2008

>TIAGO PRATA

>

Eis o resultado da promoção QUEM É????? – III (vejam aqui).

Ele era assim…

Tiago Prata aos 3 anos de idade

… e ficou assim!

Tiago Prata em 25 de agosto de 2007 na LIVRARIA FOLHA SECA

Das três edições da promoção QUEM É????? foi a mais disputada. Foram 35 votos, sendo 25 (71,42%) para Tiago Prata, o Pratinha, o Trinta Pratas, o Querubim do Sete-Cordas.

Ficou assim a votação final:

* 25 leitores votaram em Tiago Prata;

* 1 leitor votou em Aldir Blanc;

* 1 leitor votou em Luiz Antonio Simas;

* 1 leitor votou em Miguel Falabella;

* 1 leitor votou em Reinaldo Gianecchini;

* 1 leitor votou em Chefe Santos;

* 1 leitor votou em Eduardo Goldenberg;

* 4 votos foram considerados nulos.

Na segunda-feira faço o sorteio entre os leitores que estão disputando o livro QUANDO A BOLA ERA REDONDA, de Ivan Soter, oferecido pela FOLHA SECA! O sorteio será realizado no Alto da Boa Vista na insupeitada presença de meus pais. E na própria segunda-feira, se assim me for permitido, anuncio o vencedor.

Por fim, agradeço à Cristiane Schuch e Rafael Prata, mãe e irmão do personagem da terceira edição do QUEM É?????. Ela por ter tido a idéia da fotografia de seu primeiro passaporte, e ele pela digitalização e envio da imagem.

Até.

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NINGUÉM SEGURA O KHALIL!!!!!

A loja KHALIL M. GEBARA, fechada há anos, resiste viva no coração de cada tijucano. Sobre a KHALIL, e sobre uma das mais famosas propagandas da KHALIL, escrevi, em 24 de maio de 2005 (leia, na íntegra, aqui):

“Agora que escrevi esse ninguém, ninguém… lembrei-me de uma coisa impressionante que quero dividir com vocês. Eu era bem menino e havia um anúncio na televisão onde um senhor, com um chapéu ridículo, gritava “ninguém, ninguém, ninguém segura o Khalil” (só muito tempo depois vim a saber que ele se referia aos preços da loja Khalil M. Gebara).

Mas eu assistia ao anúncio e tinha um pânico olímpico do velho. E uma dúvida impressionante me achatava e me tomava minutos após o reclame: quem, meu Deus, quem é o Khalil? Ou o quê, o quê é Khalil? E eu tentava me tomar de coragem e dizia pra mim mesmo que um dia eu haveria de segurar o Khalil para desmentir aquele idiota. Vejam que coisa.”

Dia desses, Luiz Antonio Simas, em seu fundamental HISTÓRIAS DO BRASIL (na opinião de José Sergio Rocha, o melhor blog brasileiro), desenterrou outra propaganda épica da outrora gloriosa loja de tecidos (leiam e vejam aqui).

Tecendo (uso o verbo propositalmente, se é que vocês me entendem) comentários sobre o fabuloso texto A MAIOR PROMOÇÃO DA HISTÓRIA DA PUBLICIDADE, O MAIOR PÚBLICO DA HISTÓRIA DO METRÔ E O MELHOR PASSEIO DO RIO, no blog do Simas, a Olga, leitora também deste humílimo BUTECO, provando, com isso, que sabe tanto da Tijuca quanto Felipinho Cereal, disse:

“Simas, maior barato lembrar essa história. Nem me lembrava mais disso.

Eles reabriram, há alguns anos, uma loja pequena (um dos filhos Khalil), antes de chegar na praça, perto da Pareto. É pequena, mas bastante honesta, como vocês costumam dizer.”

E eis que ontem, eu com a alma impregnada de KHALIL, deparei-me com um tremendo anúncio da loja dentro do jornal de bairro que vem encartado n´O GLOBO.

anúncio publicado no GLOBO TIJUCA em 27 de novembro de 2008
Ninguém, ninguém, ninguém segura o KHALIL!!!

Até.

ps 1: continua firme e forte a promoção QUEM É????? – III. Participe, aqui. Até o momento são 28 votos distribuídos entre 4 personagens.

ps 2: entreguei, ontem, durante cerveja rápida na QUITANDA ABRONHENSE, na companhia de Felipinho Cereal, Érika Cereal e José Sergio Rocha, o meu livro, prêmio que o pequeno grande homem ganhou no sorteio da primeira promoção QUEM É?????, como lhes contei aqui.

ps 3: devo lhes contar, pois a cena foi hilária, sobre a decepção visível de José Sergio Rocha quando não conseguiu comprar a rifa para o sorteio da mais portentosa cesta de Natal do Brasil (vejam a cesta aqui). Com os vinte e cinco números vendidos, nosso bardo de Niterói ficou de fora dessa.

ps 4: aproveito o ensejo para fazer propaganda de cunho afetivo. Você que quer conhecer a Tijuca, o melhor bairro da cidade (quem diz é Bruno Ribeiro, vejam aqui), com a calma necessária, talvez passando um final de semana por aqui, recomendo o HOTEL BARILOCHE, de deixar o COPACABANA PALACE e o FASANO, por exemplo, no chinelo (em termos de localização, preço, instalações e cardápio). Conheça o magnífico hotel tijucano, aqui! (e liguem o som, por favor)

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>QUEM É????? – III

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(são 18h15min do dia 28 de novembro e já temos 35 (trinta e cinco) votos computados, sendo 31 (trinta) válidos e 4 (quatro) nulos, com 7 (sete) nomes citados)

O BUTECO, hoje, levanta as portas de aço para apresentar o terceiro teste (um tremendo sucesso, os dois anteriores!) da série QUEM É?????. Dessa vez o troço deu trabalho – vejam aqui o primeiro e aqui o segundo.

Deu trabalho pois as negociações com a família de nosso personagem dessa terceira série foram longas e atravessaram uma madrugada.

Depois de muito talento – sem modéstia – para a persuasão exitosa, os parentes de nosso personagem decidiram mandar a foto de seu primeiro passaporte (notem, ampliando a fotografia, o carimbo da Polícia Federal), e o fizeram apenas à meia-noite e meia de ontem.

No retrato, amarelado e esmaecido pelo tempo, guardado com intenso carinho por sua mãe, ele está com três anos de idade.

E mais que José Sergio Rocha – muito mais! – o personagem é amplamente conhecido do público.

É – no mais amplo sentido da palavra – um artista. E digo “no mais amplo sentido da palavra” pois ele é homem de muitos talentos. Sucesso no Brasil, no exterior, nas Américas e na Europa, na TV e no teatro.

quem é?????

E mais não digo.

Quem é?????

Os comentários só serão publicados, como de costume, com o resultado – que será divulgado, a princípio, no sábado pela manhã.

O vencedor, sorteado dentre os que acertarem o nome do cara, vai ganhar um livro, oferta da livraria do meu coração, a FOLHA SECA, que o editou: QUANDO A BOLA ERA REDONDA, de Ivan Soter – esse aqui!

E pra não dizerem que não avisei:

01) o voto tem de expressar o NOME ou o APELIDO do personagem, desde que seja notório e de amplo conhecimento, cabendo à comissão julgadora decidir pela validade ou não do voto;

02) mais de um voto do mesmo participante significa, obrigatoriamente, a revogação do voto anterior, valendo sempre o mais recente;

03) o voto tem de ser dado através do espaço destinado aos comentários, não valendo declaração de voto por email ou por qualquer outro meio.

Até.

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A TIJUCA EM ESTADO BRUTO – XVII

Não é demais repetir (se eu não puxar a brasa para meus textos, quem o fará?!). A série A TIJUCA EM ESTADO BRUTO nasceu e ganhou corpo por acaso. E se você, leitor, está lendo o BUTECO pela primeira vez justo hoje, ou se caiu de paraquedas aqui, neste texto, eu recomendo uma passada de olhos nos dezesseis textos da série que o antecedem. Leiam aqui o primeiro da série, texto no qual conto o que vi e vivi numa pizzaria tijucana, O FORNO RIO, numa noite de domingo (domingo é o dia mais tijucano da semana!); aqui o segundo, que traz o relato de um jantar no melhor restaurante de comida italiana do país, tijucano, é claro, o FIORINO; aqui o terceiro, pequena descrição do encontro de minha mãe com uma amiga de há séculos de vovó; aqui o quarto, narrativa saudosa fruto de um encontro meu com meu concunhado, no SALETE, na Tijuca, evidentemente; aqui o quinto, no qual faço uma comparação entre a mãe judia e a mãe tijucana; aqui o sexto, sobre o simpaticíssimo assalto que sofreu vovó, há uns meses; aqui o sétimo, sobre os vícios de minha avó; aqui o oitavo, sobre o jantar que ofereci à Lina, minha querida cunhada, no já citado melhor restaurante italiano do Brasil; aqui o nono, dando início aos relatos envolvendo o médico homeopata de minha família; aqui o décimo, sobre o mesmo tema; aqui o décimo primeiro sobre a primeira consulta de meu pai; aqui o décimo segundo sobre vovó, minha bisavó e sua irmã num imbroglio envolvendo o espiritismo em nossa família; aqui o décimo terceiro sobre meus avós paternos; o décimo quarto aqui, sobre manias de meu pai; aqui o décimo quinto sobre o mesmo tema; e aqui o décimo sexto sobre o otimismo de mamãe.

E vejam se o que vou lhes contar não é Tijuca em estado bruto!

São 18h de ontem, terça-feira. Estrila meu celular. Na tela, pisca a imagem do pequeno grande homem, Felipinho Cereal.

Ele me convoca para um papo, rápido, na QUITANDA ABRONHENSE. Fui franco. O fogão me esperava para preparar o jantar, era preciso que fosse, mesmo, coisa rápida. Topei. E em menos de dez minutos estávamos, os dois, sentados à mesa beliscando um amendoim e brindando com uma geladíssima Brahma, como é praxe naquele paraíso encravado na rua do Matoso.

De repente, o Cereal engasga.

– Tudo bem, mano?

Ele ri, e aponta pro fundo da quitanda.

Uma cesta de Natal, enorme, enfeitadíssima, envolta num plástico e com um laço maior que ele, Felipinho, está exposta sobre uma mesa como a nossa com um cartaz: “CORRE DIA 29-11-08 PELA LOTERIA FEDERAL GRUPO 10,00”.

Nem titubeamos.

– Vamos?

Ele só ergueu o polegar.

cesta de Natal da QUITANDA ABRONHENSE, na Tijuca, foto de Felipe Quintans

Fomos ao balcão.

Compramos três rifas.

Às 18h de sábado, dedos cruzados!

Se ganharmos a cesta, é festa na certa!

E tomem nota do que vou lhes dizer…

Esqueçam as cestas de Natal do LIDADOR. A SUPER CESTA DE NATAL LIDADOR, com 107 itens, a R$ 13.520,00 (treze mil quinhentos e vinte reais) não faz nem cócegas no porte elegante da cesta da QUITANDA ABRONHENSE – vejam aqui – (eu sei que serei tachado, injustamente e mais uma vez, de exagerado, mas estou sendo, apenas, preciso do início ao fim).

A cesta tem vinho tinto, vinho branco, aspargos, palmito, goiabada, caixa de bombom… vou até parar pra não humilhar a loja da rua da Assembléia…

Se você quiser, ainda restavam, depois de nossas escolhas, uns cinco grupos (é evidente que o resultado da rifa dá-se conforme o grupo do jogo do bicho) esperando compradores.

Boa sorte.

Essa é nossa, Cereal!

E para fechar, por hoje, outra história, realíssima, de ontem também.

Depois da rápida cerveja na quitanda, Felipinho disse, nós dois já no caminho de casa:

– Vamos beber um caldo de cana no chinês de esquina?

Fomos.

Pedimos dois salgados e dois caldos.

Diante do caixa, pus a mão sobre a vitrine. Tomei um dos maiores choques elétricos da minha vida. Disse à mulher do caixa, uma chinesa olímpica:

– Pô! Tá dando choque esse balcão!

Ela riu, fechando de vez os olhos:

– Tá queblado! – e riu mais.

Um chinês a seu lado, gargalhando, emendou:

– Faz bem plo colação!

Tijuca-ca-ca-ca!

Até.

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>O MESTRE E O PUPILO

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São palavras de José Sergio Rocha – com as quais eu, um homem temente a Deus, é preciso dizer, não concordo de jeito nenhum: “O universo teve origem num ovo cozido seguido de duas empadinhas e algumas cervejas”.

Bruno Ribeiro, que esteve no Rio na semana passada como eu lhes contei aqui, jornalista como o Zé Sergio, fez questão de, diante daquele a quem reverenciou como a um mestre, pedir lições práticas de como comer – passo-a-passo (como escolher, como descascar, como salgar etc) – um ovo cozido de buteco.

A seqüência de fotos mostra tudo. Inclusive (notem o grau de seriedade que José Sergio Rocha empresta ao que ele chama “arte de comer ovo cozido”) o Bruno, pupilo orgulhoso naquela tarde, depois da aula, fazendo sugestões que o mestre, generosamente, anotou em seu inseparável caderninho.

É importante observar (será o punctum?) – é hilário! – o coroa de verde claro, ao fundo, sentado dentro do buteco, espichando o pescoço pra tentar entender o que se passava ali, na nossa mesa.

José Sergio Rocha no CANTINHO DO CÉU, na Tijuca, 20 de novembro de 2008
José Sergio Rocha no CANTINHO DO CÉU, na Tijuca, 20 de novembro de 2008
José Sergio Rocha no CANTINHO DO CÉU, na Tijuca, 20 de novembro de 2008
José Sergio Rocha no CANTINHO DO CÉU, na Tijuca, 20 de novembro de 2008
José Sergio Rocha no CANTINHO DO CÉU, na Tijuca, 20 de novembro de 2008
José Sergio Rocha e Bruno Ribeiro no CANTINHO DO CÉU, na Tijuca, 20 de novembro de 2008
José Sergio Rocha e Bruno Ribeiro no CANTINHO DO CÉU, na Tijuca, 20 de novembro de 2008
Bruno Ribeiro no CANTINHO DO CÉU, na Tijuca, 20 de novembro de 2008
José Sergio Rocha e Bruno Ribeiro no CANTINHO DO CÉU, na Tijuca, 20 de novembro de 2008

Até.

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>CENYRA PINTO, 105 ANOS

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De pé, diante do balcão imaginário do BUTECO, presto minha humílima homenagem a esta mulher, Cenyra Pinto, que se viva fosse (refiro-me à carne e osso, viva ela está!) estaria completando, hoje, 105 anos.

Cenyra Pinto, 1903-1996

Eu a conheci ainda moleque, era que ela amicíssima de mamãe e moradora da Tijuca, como nós, mais precisamente na rua São Francisco Xavier, próximo ao Largo da Segunda-Feira. A imagem que tenho guardada é a de uma mulher doce, intensamente doce. E de um sorriso profundamente enternecedor, como seu olhar, como poucas vezes na vida eu vi.

É minha homenagem, dona Cenyra.

Até.

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>JOSÉ SERGIO ROCHA

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Eis o resultado da promoção QUEM É????? – II (vejam aqui).

Ele era assim…

José Sergio Rocha em 1957

… e ficou assim!

José Sergio Rocha em 20 de novembro de 2008

O BUTECO DO EDU, que fazendo de José Sergio Rocha, pela segunda vez consecutiva (a última vez, diga-se), personagem do teste QUEM É????? faz maciça campanha de lançamento de seu blog – no ar, muito em breve, QUEM É VIVO SEMPRE APARECE -, orgulhosamente apresenta o texto que nosso herói pretendia ver publicado no espaço destinado aos comentários. Notem como é humílimo, José Sergio Rocha:

“Edu, meu querido amigo. Sinto-me, cada vez mais, um produto que está sendo vendido desesperadamente aos leitores do Buteco. Mas não pense que estou chateado com isso. Pelo contrário, levanto da cama todos os dias e penso que sou o BarraShopping ou o Fiat Uno, ou qualquer outra campanha bem-sucedida. Meu blog, ainda no limbo, agradece. No entanto, para que seus leitores não imaginem que compactuo integralmente dos teus desvarios, peço-lhe mui humildemente que publique esse comentário para dizer a todos os que estranharam tantas fotos e tantas informações algo exageradas o seguinte:

Sim, sou jornalista, portanto formado em Jornalismo.

Sim, sou formado em Cinema, mas não cineasta. Apenas participei de três ou quatro filmes nos tempos de UFF, jamais assistidos fora dos limites do glorioso IACS (Instituto de Artes e Comunicação Social).

Sim, participei do movimento estudantil carioca, quando era secundarista no Pedro II e universitário na UFF. No entanto, o molho goldenberguiano por pouco não me ombreou a lideranças tais como Vladimir Palmeira, Franklin Martins, Marcos Medeiros etc. Menos, Edu, menos. Na verdade, embora zelozo cumpridor de tarefas e de pontos, passeateiro contumaz e freqüentador assíduo de reuniões em diretórios e de encontros nacionais de estudantes, estou vivo sim não por ter escapado de torturas ou exílios, mas porque tive a sorte de estar bem longe do Rio de Janeiro quando os “homi” prenderam metade da minha pequena organização em pleno período de férias. Veja que militante esculhambado eu era. Nas férias escolares, mandei o marxismo-leninismo às favas e fui encher o pote no interior de Goiás.

Outra coisa: não sou autor de 15 livros, malandro! Foram apenas três e mais um, que é inédito. Os outros 11 foram trabalhos de ghost writer, escritor-fantasma ao pé da letra. E desses 11, só me orgulho de ter contribuído para uma meia dúzia em que meu nome apareceu nos créditos como “editor”, “revisão de originais”, etc.

Por fim, a afirmação de que o guri em questão é pessoa famosa, só mesmo em sua mente insana e doentia. Sendo assim, quando vi meu retrato, embora me reconhecendo nele, cheguei a duvidar que fosse mesmo o neto de seu Correia e de dona Adelina lá da Abolição. Por isso, os dois nomes que me ocorreram de imediato foram os de Luiz Antônio Simas, pelo fato de ocultar com um boné sua já proeminente calvície, ou Fernando Szegeri, este sim, um personagem lendário, famoso e mítico.

Tendo a oportunidade de exercer meu direito de voto, e não me furtando ao cumprimento dessa missão, optei pelo Simas no meu voto.

Espero que seus leitores estejam suficientemente esclarecidos agora. Por que, caso não estejam, desejo a todos que … tenham um ótimo início de semana e leiam QUEM É VIVO SEMPRE APARECE, que em breve estreará na blogosfera, quem sabe no mesmo dia do lançamento do filme Chatô, do Guilherme Fontes.”

Ah, sim.

Não houve ganhadores dessa vez. Nos comentários ao texto da promoção (vejam aqui), a explicação para essa absurda ausência de um vencedor.

A votação final:

* 2 leitores votaram em Rodrigo Ferrari;

* 1 leitor votou em Jaguar;

* 1 leitor votou em Luiz Antonio Simas;

* 1 leitor votou em Joaquim Ferreira dos Santos;

* 1 leitor votou em Álvaro Costa e Silva;

* 1 leitor votou em Celso Lungaretti;

* 1 leitor votou em Felipinho Cereal;

* 1 leitor votou em Arnaldo Jabor; e

* 2 votos foram considerados nulos.

Até.

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>PARTICIPEM!

>

Os votos dos participantes, até o momento, alcançam 8 (oito) personagens diferentes. Participe, você também, clicando no título acima.

Amanhã o resultado será divulgado.

Até.

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O MELHOR YAKISOBA DO RIO

Há, por parte da imprensa estrábica do Rio de Janeiro, notadamente a especializada em gastronomia, uma aguda fixação com a zona sul da cidade e um desprezo absoluto pelo que há de bom na zona norte e arredores.

Hoje quero lhes falar sobre a culinária chinesa.

Você já leu, seguramente, tremendos elogios ao Mr. Lam, restaurante do empresário Eike Batista, na Lagoa. Sob o comando do chef Sik Chung Lam, que já cuidou da cozinha do Mr. Chow em Nova York, vive sendo incensado pela imprensa carioca.

O troço ganha proporções tais, que muita gente é capaz de citar o Mr. Lam como o melhor restaurante chinês da cidade sem nunca ter posto o pé no badalado restaurante.

O que muita gente desconhece é que o melhor yakisoba da cidade, capaz de elevar à carrocinha à categoria de melhor restaurante asiático do Rio de Janeiro (eu diria que do Brasil, mas ainda me falta conhecer um excelente chinês em São Paulo que me foi indicado por Fernando José Szegeri) é servido na praça Afonso Pena, na Tijuca – é claro.

O yakisoba é rigorosamente espetacular. Pequena pausa.

Falei da carrocinha da Afonso Pena e não posso deixar de citar o Huan Lian, já citado por mim num dos passeios que sugeri pela Tijuca (leiam aqui).

O Huan Lian também bate, de longe, o Mr. Lam. Mas nossa imprensa é incapaz de enxergar o óbvio.

Anteontem à tarde eu tive o prazer de apresentar aos meus queridos Bruno Ribeiro (de passagem pelo Rio) e Luiz Antonio Simas esse portento da culinária chinesa.

Eles ficaram encantados com a carrocinha, já devidamente decorada para o Natal.

Luiz Antonio Simas e Bruno Ribeiro na praça Afonso Pena, na Tijuca, em 20 de novembro de 2008

 

E salve a Tijuca!

E não deixem de participar da segunda promoção da série QUEM É?????, aqui.

Até.

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>PÉS LIMPÍSSIMOS

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Em 15 de junho de 2007 eu escrevi RIOSHOW: E A MERDA CONTINUA (leiam aqui), sobre inacreditável matéria assinada por Joana Dale.

A moça, hoje, volta à carga com a matéria PÉS LIMPÍSSIMOS, com chamada na capa da tal revista.

capa da revista RIO SHOW, de O GLOBO, de 21 de novembro de 2008

Eu sabia que isso iria acontecer e cantei a pedra há muito tempo: o “grupo de seletos cariocas”, que DETESTA botequim, já cansou dos “botecos de grife” (está tudo lá, na matéria). Eles querem, agora, um local tranqüilo para um “get together informal”. Como o BAR DOS DESCASADOS, em Santa Teresa, que eles freqüentam “apesar das favelas que cercam o bairro”.

Eu não vou me estender sobre isso.

Mudei, há tempos também, a condução dos negócios aqui no BUTECO. Mas foi impossível não citar, apenas como registro, o acerto de minha previsão: enojados dos autênticos butecos cariocas, fomentaram o crescimento dos pés-limpos e das redes de franquia dos detestáveis BELMONTE, INFORMAL, CONVERSA FIADA e seus congêneres. Com a popularização desses locais, sentiram-se incomodados. Eles querem um “clima meio Ibiza, bem internacional”.

Divirtam-se participando do segundo teste da série QUEM É?????, aqui.

Até.

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