Arquivo do mês: agosto 2009

>FASCISTAS NA TIJUCA – PARTE II

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Eis que depois de ter escrito FASCISTAS NA TIJUCA na noite de sexta-feira, leiam aqui, criticando veementemente um grupelho que se debate odiosamente contra uma mais-que-louvável iniciativa da Secretaria Municipal de Habitação, a de transferir 400 famílias de uma favela na Tijuca para um conjunto habitacional a ser construído numa área abandonada pelo supermercador Carrefour, na rua Conde de Bonfim, na Usina, o Pian, por mim convocado informalmente, manifestou-se. O Pian, de quem guardo aguda distância, digamos, ideológica (o que não impede que travemos debates os mais diversos dentro da maior urbanidade), tem se mostrado um sujeito capaz de vestir, com denodo, a armadura do homem público. E digo “armadura do homem público” pois o homem público é, mais que todos, alvo permanente de tiros, bordunadas, pancadas oriundas de todas as direções, razão pela qual é desejável o uso da armadura. Vamos ao que disse o Pian:

“Se essa discussão fosse na zona sul, a histeria seria bem maior, podem ter certeza. As pessoas querem soluções para os problemas sociais que assolam a cidade e, ao mesmo tempo, não conseguem enxergá-las (principalmente) quando estão diante delas. Um dos desafios mais difíceis de qualquer gestão pública de habitação é a realocação (decente!) de pessoas que perdem suas casas em comunidades por conta de intervenções do poder público. E que se faça um registro rápido: por mais cruéis e desumanos que esses desalojamentos em favelas possam parecer, é importante conter o crescimento de construções irregulares em áreas de proteção ambiental (APA). Importante para o município e para a própria família que ali se instala, já que está mais do que sujeita a deslizes, desabamentos e outros incidentes naturais. Volto. A possibilidade de se conseguir um terreno para a construção de um complexo habitacional é louvável. Deixe que reclamem, deixe que falem. A Tijuca jamais deixará de ser nobre por conta de uma construção desta natureza. Muito pelo contrário. Vou tentar voltar com novidades.”

Anseio, pois, pelas novidades que há de nos trazer o Pian, administrador regional da 4a. Região Administrativa e leitor ferrenho do BUTECO. A coisa, meus pouco mas fiéis leitores, é grave e é gravíssima.

Comandado por um cidadão que bradou “quem estão chocados somos nós” (vejam aqui, numa demonstração de equívoco muito além do simples equívoco de concordância verbal) esse grupelho destila ódio contra uma proposta séria e saudável (salubérrima, eu diria) do Secretário Municipal de Habitação, Jorge Bittar.

Peço ao Pian que faça chegar ao Subprefeito da Grande Tijuca, Luiz Gustavo Martins Trotta, e mesmo ao Secretário Municipal de Habitação, Jorge Bittar, o que vem ocorrendo com relação a esse caso.

Com bandeiras-chavões as mais repugnantes (tomem nota!) como “(…) moro exatamente em frente ao Carrefour, da janela da minha sala vejo o interior do mercado e da janela do meu quarto vejo o Morro do Borel (de camarote). Então as duas vistas mais usadas por mim dentro da minha residência vão ter vista pra favela?? Isso é errado, isso não é normal.”, “Tá com pena? Leve para morar com você!!”, essa gente não há de ter êxito.

Falam mal do bairro (como falam mal do bairro…) simplesmente porque só têm olhos para o próprio umbigo. A Tijuca, suas esquinas e seus bares (tão perseguidos pelo mesmo grupelho), seus bares e sua gente, sua gente mais simples, é infinitamente maior que esse pernicioso conjunto de pessoas que se vale do título GRUPO GRANDE TIJUCA.

Deram agora de mentir a meu respeito dizendo que eu ataquei “pessoalmente membros do grupo de forma grotesca, sem educação, sem respeito”. Muitas mentiras, aliás, numa única frase: não conheço nenhum deles pessoalmente (razão pela qual o ataque é fruto da fantasia persecutória típica de fascistas); não agi, conseqüentemente, nem de forma grotesca nem sem educação (não saio de casa sem ela). Agora, respeito, francamente… não tenho NENHUM (com a ênfase szegeriana) respeito por gente dessa laia.

Não passarão!

Até.

ps: todo e qualquer comentário anônimo será ignorado e evidentemente não publicado.

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>FASCISTAS NA TIJUCA

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Vou aqui, hoje, finalzinho de sábado, lançar luzes (e dar a eles a possibilidade da assistência que jamais tiveram) sobre um blog que nada mais é do que a reunião histérica de quatro chatos olímpicos adulados pelo jornal O GLOBO (por quem mais, além desse que é o mais podre dos jornais cariocas?????) – vejam aqui – que vêm, sob o pretexto do exercício da cidadania, perseguindo a Tijuca e sua gente, a Tijuca e seu povo, a Tijuca e seus moradores, a Tijuca e seus hábitos, a Tijuca – enfim.

Trata-se do inacreditável (tirem as crianças da sala) – o nome já é repugnante – CITY TOUR DA DESORDEM URBANA.

Como se não bastasse a perseguição aos bares mais simples (e por isso mesmo fundamentais), como se não bastasse o exercício perigoso da denúncia pela denúncia, como se não bastasse o incentivo à prática repugnante do preconceito mais odioso, como se não bastasse a propagação da filosofia-porca que reza que “no capitalismo quem paga manda”, os quatro deram de bolar (como se gênios fossem) um abaixo-assinado contra uma mais-que-louvável iniciativa da Secretaria Municipal de Habitação de criar, na Tijuca, um conjunto habitacional onde hoje fica o esqueleto em que se transformou um supermercado que fechou as portas na rua Conde de Bonfim, na altura da Usina.

Por puro preconceito, os quatro – que se dizem “envolvidos e comprometidos com o desenvolvimento do nosso município, e partidários de uma melhor qualidade de vida na Grande Tijuca” – vão percebendo o tom do troço!!!!! – pretendem impedir a transferência de 400 famílias de uma favela da região para o que seria (será, há de ser!!!!!) um futuro conjunto habitacional (que ali se pretende construir).

Se rebelam, os fascistas, contra a criação do “possível lar de uma das favelas da Tijuca”. Gritando que são “pagadores de altos impostos” (argumento corriqueiro da canalha), preocupados (apenas) com seus “bens sendo cada vez mais desvalorizados”, esses chatos (que fazem mais mal à Tijuca do que imaginam fazer bem) não terão êxito.

Daqui, do balcão imaginário do BUTECO, deixo todo o meu apoio ao Secretário Municipal de Habitação e à Prefeitura nesta empreitada (alô, Pian!). Não dêem ouvidos a essa gente preconceituosa, recalcada, desumana e infeliz.

O abaixo-assinado (um atentado) – para vocês verem que não é mentira e que existe gente capaz de torcer contra a melhor qualidade de vida dos mais humildes – está aqui.

Até.

PS: não percam seu tempo tentando fazer qualquer comentário nesse blog-canalha. Como de se esperar, se for contrário às barbaridades ali proferidas (e defendidas) será excluído imediatamente.

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>DEBATE POLÍTICO DO PSOL

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Atendi ao chamado de meu dileto amigo Luiz Carlos Fraga e fomos ao CAFÉ GAÚCHO para um café ainda há pouco. Hoje é sexta-feira e vocês sabem que às sextas-feiras o PSOL promove debates políticos (eles não fazem comício) no Buraco do Lume. Decidimos esperar uns poucos minutos depois do café para vermos pelo menos o começo do tal debate. Eu disse de mim para mim:

– Não é possível que seja sempre uma aridez de pessoas. Hoje vai encher!

O Fraga, que lê pensamentos, disse mexendo o café com a colherinha:

– Hoje vai encher! Vai encher! Está sol!

E eu filmei, meus poucos mas fiéis leitores, a abertura do debate político.

A assistência era formada pelos próprios militantes do PSOL, incluindo os parlamentares (um total de, o quê?!, 4 ou 5, e a grande maioria de costas, ignorando solenemente o discurso do homem que bradava contra tudo e todos.

Os passantes, os pedestres, os cidadãos, alvo principal da iniciativa do partido do socialismo e da liberdade, esses não prestavam NENHUMA (com a ênfase szegeriana) atenção ao troço.

E momento hilário – acompanhem! – é quando passa uma moça que dá um leve adeus para o vereador Eliomar Coelho (logo no começo do vídeo) e que é puxada, desbragadamente, pelo vereador. Eu, de onde estava, fiquei a imaginar o apelo:

– Fica, filha! Fica! Engrossa nossa fileira!

E ela, ó, nada. Foi-se.

Com vocês, o debate político do PSOL, cujo discurso é inaudível por conta da música tocada por um peruano, ao meu lado, que arregimentava centenas de pessoas à sua volta, causando tremenda inveja nos socialistas e libertários.

Até.

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>EGO DO BUTECO

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Vamos pelo viés político hoje. O inacreditável e inconcebível site EGO (insuperável no que diz respeito a ser mais fútil a cada dia) nos mostra que “Valesca Popozuda compra biografia do presidente Lula” (vejam aqui). O EGO DO BUTECO, com suas lentes voltadas pra gente infinitamente mais interessante que as aduladas e incensadas pelo EGO, mostra hoje fotografias feitas por um de nossos paparazzi durante a cerimônia realizada na Cinelândia, no Rio de Janeiro, pela passagem dos 55 anos de morte do presidente Getúlio Vargas.

24/08/09 – 12h48min

Ministro Lupi comparece à cerimônia em homenagem à memória de Getúlio Vargas, que juntou multidão no centro do Rio de Janeiro, e é aplaudido por populares

foto de paparazzo contratado

Lupi discursa, emocionado, e exalta os grandes feitos de Getúlio Vargas.

foto de paparazzo contratado

Flagramos o artista plástico Leo Boechat, atento e comovido com as palavras do Ministro do Trabalho.

foto de paparazzo contratado

Militante, vestindo lenço de maragato, expõe sua paixão por Leonel Brizola durante discurso de Lupi. “Brizola vive”, disse chorando, aos soluços.

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>EGO DO BUTECO

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O EGO, essa excrescência inacreditável, exibe notícias como essa, que dá conta de que “o ator português Ricardo Pereira curte noite em botequim no Rio”. Instruindo ainda mais seu público-leitor, relata que “ao lado da namorada, Francisca Pinto, Ricardo passou a noite de quarta-feira, 17, num programa tipicamente carioca.” (vejam aqui).

Como a Tijuca é ainda mais tipicamente carioca, o BUTECO volta suas lentes para a esquina da Pardal Mallet com a Afonso Pena.

23/08/09 – 11h24min

Ao lado do sobrinho Felipe Quintans e do amigo Luiz Antonio Simas, o legendário Espanhol é flagrado por nossas câmeras numa manhã de domingo tipicamente tijucana

Felipe Quintans, Espanhol e Luiz Antonio Simas, foto de paparazzo contratado

Espanhol, ao lado do sobrinho Felipe Quintans (que aparece com um ovo cozido inteiro na boca), conversa descontraidamente com Luiz Antonio Simas (bebendo refrigerante). “Esse grupo é muito legal, adoro servi-los nas manhãs domingueiras!”, brinca o garçom da casa, doutor Lauro.

BUTECO DO EDU também no TWITTER

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>EGO DO BUTECO

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O instrutivo (e inacreditável acima de tudo) site EGO, nos mostra, para regozijo coletivo, “a vida simples e cheia de charme da chef Roberta Sudbrack” (aqui). O BUTECO DO EDU, infinitamente mais preocupado com a vida simples da zona norte da cidade, apresenta hoje a vida mais simples ainda da fabulosa Kátia Barbosa (irmã de Paulo Barbosa, do PETIT PAULETE), sócia de Rosa Ledo, com quem toca o ACONCHEGO CARIOCA.

22/08/09 – 16h

Kátia Barbosa, cercada de amigos e clientes, é flagrada e clicada em sábado de frio raríssimo no Rio de Janeiro, dia de festa na Praça da Bandeira

22 de agosto de 2009, foto de paparazzo contratado

Kátia Barbosa é flagrada saindo de seu botequim indo em direção ao bar do irmão para relaxar no meio da tarde.

22 de agosto de 2009, foto de paparazzo contratado

Kátia junta-se aos amigos do irmão, Paulo Barbosa (de vermelho), em animado churrasco diante do Petit Paulete.

22 de agosto de 2009, foto de paparazzo contratado

Percebendo-se seguida por nossa equipe, Kátia, bem humoradérrima, posa para nossas câmeras.

22 de agosto de 2009, foto de paparazzo contratado

Diante do Bar da Frente, Kátia sorri e brinca com clientes.

22 de agosto de 2009, foto de paparazzo contratado

Depois do relax, Kátia volta para o Aconchego Carioca e é clicada sentada à mesa com amigos.

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O ARTISTA E A CRÍTICA

O artista plástico Daniel Toledo (é como a ele se refere a imprensa), que mantém um blog expondo suas obras e seus feitos, o mesmo que cometeu um crime contra a memória de Getúlio Vargas (como lhes contei aqui), retirou – de forma a demonstrar ser visivelmente incapaz de aceitar críticas engrossando a lista dos que são contrários à liberdade de de expressão – os comentários feitos por diversas pessoas que criticavam, de forma veemente, a “instalação” ou “interdição” (assim a imprensa referiu-se ao atentado à memória de Getúlio) de sua autoria. Vejam vocês mesmos, aqui, que não há mais registro de qualquer comentário e nem mesmo a possibilidade de fazê-lo mais. Nós, do Buteco, antevendo o gesto covarde, publicamos pelo menos oito comentários, aqui(e quando pude lê-los, pela última vez, já eram doze!). Ou seja, o público não pode fazer suas interferências por lá. Tsc. Parabéns, Daniel Toledo. Essa é a sua arte.Até.

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>55 ANOS SEM GETÚLIO VARGAS

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No dia em que o Brasil deveria lembrar os 55 anos da morte de Getúlio Vargas, mais brasileiro que toda a corja que nos (des)governa hoje, salvo raríssimas exceções (e que não vêm ao caso hoje), os jornais que li não dão uma mísera nota sobre a data. Prova incontestável de que vivemos um tempo de mediocridade absoluta, a mesma mediocridade que a Secretaria de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro, na pessoa de Jandira Feghali e de Eduardo Paes (que a nomeou), encarnou ao autorizar esse lixo (aqui) que desrepeita a memória de Getúlio.

Eu tinha firme intenção, gerada e manifestada ontem na esquina da Pardal Mallet com Afonso Pena, de hoje pela manhã arrancar as faixas que o artista plástico (cáspite!, apud Luiz Carlos Fraga) Daniel Toledo, autorizado pelas autoridades incompetentes que deveriam cuidar da cidade, pôs em volta do busto de Getúlio Vargas. Um imprevisto que acometeu quem me acompanharia na empreitada somado à notícia de que o lixo seria removido hoje pela manhã, me desestimulou.

E por que eu faria isso? – é o que eu imagino que vocês estejam se perguntando, meus poucos mas fiéis leitores. São várias as razões, e quero decliná-las, ainda que em apertada síntese.

Em primeiro lugar, a todo cidadão é dado o direito do protesto. O que esse rapaz (chamado de “artista plástico” pela mídia que reproduz o que recebe em forma de release) fez com o busto de um homem da envergadura de Getúlio Vargas é inadmissível, e digo que seria inadmissível ainda que o busto, a estátua, a placa, fosse em homenagem ao mais indigno dos homens. Sob o argumento de fazer uma “instalação” ou um “interdição”, o rapaz desrespeitou a memória de Getúlio Vargas e, não por acaso, na semana que antecedeu o quinquagésimo quinto aniversário de sua morte. Retirando aquele lixo dali, eu faria também – ou não? – uma desinstalação, o que me parece, sob a ótica dos idiotas que batem palma pra isso, uma inovação.

E por que eu não me valeria dos meios, digamos, mais formais, como e-mails, cartas ao jornal etc? Simples. Quem detém o poder da informação (como jornalistas), ou o poder administrativo (como os políticos eleitos), ignora, solenemente, aquilo que chega como forma de protesto ou crítica. Disponibilizam (fingem disponibilizar) canais de comunicação com o povo mas simplesmente não dão a mínima para a voz das ruas. Exemplo recente vê-se aqui.

Por isso, eu preferi o enfrentamento, como fiz aqui, gritando o nome de Leonel de Moura Brizola ao vivo (depois de enganar a repóter Renata Ceribeli) quando era proibido veicular o nome de meu saudoso e eterno Governador do Estado do Rio de Janeiro na TV GLOBO.

É preciso que essa gente, que pisa em tudo (ainda que em nome da arte), sinta o peso da nossa revolta.

Deixo com vocês, na voz da sempre grande Beth Carvalho e de João Nogueira, um pot-pourri de canções em homenagem ao ex-presidente, gravadas em um LP lançado durante a campanha de Leonel Brizola para as eleições presidenciais de 1989. Salve, Getúlio Vargas!

http://www.divshare.com/flash/playlist?myId=8276465-74c

“Foi o chefe mais amado da nação
Desde o sucesso da revolução
Liderando os liberais
Foi o pai dos mais humildes brasileiros
Lutando contra grupos financeiros
E altos interesses internacionais
Deu início a um tempo de transformações
Guiado pelo anseio de justiça
E de liberdade social
E depois de compelido a se afastar
Voltou pelos braços do povo
Em campanha triunfal

Abram alas que Gegê vai passar
Olha a evolução da história
Abram alas pra Gegê desfilar
Na memória popular

Foi o chefe mais amado da nação
A nós ele entregou seu coração
Que não largaremos mais
Não, pois nossos corações hão de ser nossos
A terra, o nosso sangue, os nossos poços
O petróleo é nosso, os nossos carnavais
Sim, puniu os traidores com o perdão
E encheu de brios todo o nosso povo
Povo que a ninguém será servil
E partindo nos deixou uma lição
A Pátria, afinal, ficar livre
Ou morrer pelo Brasil
Abram alas que Gegê vai passar
Olha a evolução da história
Abram alas pra Gegê desfilar
Na memória popular”

Até.

ps: leiam também artigo de Christopher Goulart, neto de Jango, sobre a data de hoje, aqui.

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BOSTA (SUPOSTA ARTE)

Leiam isso e vejam isso.

Às 23h de hoje, pau na canalha! (proteste contra essa merda, aqui)

Até.

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>VAMOS VER SE GENTE BOA RESPONDE

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e-mail enviado em 21 de agosto de 2009 para a coluna GENTE BOA de O GLOBOSoube, por fonte segura, que o e-mail disponibilizado na coluna (e para o qual foi remetido a mensagem acima) não é lido (que honesto, não?). Encaminhei a mensagem para joaquim.santos@oglobo.com.br

Vamos ver se ele responde.

Até.

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