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Szegeri, querido, fiquei felicíssimo ao saber que você me perdoou pela ausência durante nosso papo no balcão do Bar do Léo. Mas, como você mesmo gentilmente relata, creio que valeu a pena. O clone tem sido elogiadíssimo. Quanto a seu pedido para que gele meia-dúzia de Originais a fim de lhe esperar, não poderei atendê-lo. Nunca há menos de 12 garrafas em minha Brastemp. Beijo.
Caio, lingote de ouro foi algo que comi num buteco de um amigo em Minas Gerais. Trata-se de fatias finíssimas de bacon, tostadas pacientemente numa frigideira, em sua própria gordura, até que ganhem a cor do ouro. Vão para um papel absorvente a fim de que percam o excesso de óleo, esfriam, e estão prontos os lingotes de ouro, excelente acompanhamento para cachaça e cerveja. Que lindo esse momento “Ana Maria Braga” do OPINIÃO.
Pedro Mariano, você está autorizadíssimo a espalhar o poema para o Fefê. Cite, por favor, a fonte, o autor e o homenageado. Obrigado pelos imerecidos elogios.
Claudine Rivera e Thainá Fontana, Fefê ficou sensibilizado com os elogios de vocês mas não me autorizou a fornecer nem telefone nem email. A maluca que lhe ocupa a vida, nesse momento, também não. E é melhor não discutir. A moça é capoeira e sabe cuidar do patrimônio. Beijo.
Renato Duncan, penso que você está exagerando em sua proposta. Não creio que ninguém porá música nos versos. O Marco de Oswaldo Cruz, ainda que quisesse, eu não permitiria em razão de sua famosa ausência de educação. E o Moacyr Luz, um de meus compositores prediletos, não fala mais comigo. Rixa política. Se o Szegeri quiser, ele é bom nisso, tem minha carta branca desde já. Obrigado.
Marília Calheiros, fiquei lisonjeado com seu comentário. Muitíssimo obrigado, um beijo carinhoso.
Betinha, o “puta que pariu” que abre seu elogio tem sua carinha. Autêntica, intensa, verdadeira. E você sabe que o Fefê merecia. Beijo grande.
É isso. Vou ao trabalho, em novíssima fase capilar. Cabelos curtos, rosto liso. Nem a Pimenta, minha doce e fiel cocker-spaniel, me reconheceu.
Até.