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Uma das mais lamentáveis colunas dos jornais cariocas – a GENTE BOA, do SEGUNDO CADERNO de O GLOBO – escrita a oito mãos, continua firme sua campanha odiosa de fomento ao preconceito.
Em primeiro de novembro de 2008 publicaram duas notas inacreditáveis, vejam aqui.
E hoje, provando que não se trata de uma brincadeira ou mesmo de um deslize, mas de uma diretriz, de uma linha de conduta e de uma bandeira, publicaram a nota abaixo.
E viva o jornalismo, viva Cleo Guimarães, viva Maria Fortuna, viva Fernanda Pontes e viva Joaquim Ferreira dos Santos, prestando-se, uma vez mais, a esse papel de quinta categoria nas páginas do jornal.
Até.
>Eduardo,Apesar de achar o chope do Bracarense o mais gelado da Zona Sul (com o do Pala D´Oro correndo por fora) coisa com a qual eu sei que você não concorda, procurando por boas dicas de botecos no google deparei com o seu Blog, e não pude deixar de comentar: desde que saiu, não sei porque a coluna se chama “Gente Boa”. Só tem notícia sobre gente escrota. Pra você ter uma idéia, logo que a coluna começou, saiu uma entrevista com um babaca que defendia a transformção do Leblon num principado! E, pra mostrar como esse “gente boa” era tolerante, disse que as favelas deveriam ficar no bairro pois ” eles continuariam precisando de garçons e empregadas domésticas”! Isso foi publicado já no século XXI!!! Esse tipo de coluna só faz espelhar a opinião de grande parte dos moradores da Zona Sul que apóia, veladamente ou não, o apartheid social da cidade. Parabéns pelo blog.
>Seja bem chegado, André. Você comete ligeiro engano… Eu gosto do chope do Bracarense… o buraco, como se diz, é mais embaixo… Quanto à coluna… sem comentários. Um abraço.