“Agora que escrevi esse ninguém, ninguém… lembrei-me de uma coisa impressionante que quero dividir com vocês. Eu era bem menino e havia um anúncio na televisão onde um senhor, com um chapéu ridículo, gritava “ninguém, ninguém, ninguém segura o Khalil” (só muito tempo depois vim a saber que ele se referia aos preços da loja Khalil M. Gebara).
Mas eu assistia ao anúncio e tinha um pânico olímpico do velho. E uma dúvida impressionante me achatava e me tomava minutos após o reclame: quem, meu Deus, quem é o Khalil? Ou o quê, o quê é Khalil? E eu tentava me tomar de coragem e dizia pra mim mesmo que um dia eu haveria de segurar o Khalil para desmentir aquele idiota. Vejam que coisa.”
Dia desses, Luiz Antonio Simas, em seu fundamental HISTÓRIAS DO BRASIL (na opinião de José Sergio Rocha, o melhor blog brasileiro), desenterrou outra propaganda épica da outrora gloriosa loja de tecidos (leiam e vejam aqui).
Tecendo (uso o verbo propositalmente, se é que vocês me entendem) comentários sobre o fabuloso texto A MAIOR PROMOÇÃO DA HISTÓRIA DA PUBLICIDADE, O MAIOR PÚBLICO DA HISTÓRIA DO METRÔ E O MELHOR PASSEIO DO RIO, no blog do Simas, a Olga, leitora também deste humílimo BUTECO, provando, com isso, que sabe tanto da Tijuca quanto Felipinho Cereal, disse:
“Simas, maior barato lembrar essa história. Nem me lembrava mais disso.
Eles reabriram, há alguns anos, uma loja pequena (um dos filhos Khalil), antes de chegar na praça, perto da Pareto. É pequena, mas bastante honesta, como vocês costumam dizer.”
E eis que ontem, eu com a alma impregnada de KHALIL, deparei-me com um tremendo anúncio da loja dentro do jornal de bairro que vem encartado n´O GLOBO.
Até.
ps 1: continua firme e forte a promoção QUEM É????? – III. Participe, aqui. Até o momento são 28 votos distribuídos entre 4 personagens.
ps 2: entreguei, ontem, durante cerveja rápida na QUITANDA ABRONHENSE, na companhia de Felipinho Cereal, Érika Cereal e José Sergio Rocha, o meu livro, prêmio que o pequeno grande homem ganhou no sorteio da primeira promoção QUEM É?????, como lhes contei aqui.
ps 3: devo lhes contar, pois a cena foi hilária, sobre a decepção visível de José Sergio Rocha quando não conseguiu comprar a rifa para o sorteio da mais portentosa cesta de Natal do Brasil (vejam a cesta aqui). Com os vinte e cinco números vendidos, nosso bardo de Niterói ficou de fora dessa.
ps 4: aproveito o ensejo para fazer propaganda de cunho afetivo. Você que quer conhecer a Tijuca, o melhor bairro da cidade (quem diz é Bruno Ribeiro, vejam aqui), com a calma necessária, talvez passando um final de semana por aqui, recomendo o HOTEL BARILOCHE, de deixar o COPACABANA PALACE e o FASANO, por exemplo, no chinelo (em termos de localização, preço, instalações e cardápio). Conheça o magnífico hotel tijucano, aqui! (e liguem o som, por favor)
>Opa, Edu!Cheguei a vê-lo ontem, por volta das 18h30, na QUITANDA ABRONHENSE. Relutei e consegui continuar a bordo do 406. Por muito pouco não desci. Tinha uma prova marcada para as sete. Ufa …Um forte abraço
>Fez bem em não descer, Rodrigo! Passei por lá, muito rapidamente, com dois objetivos:01) entregar o livro que o Felipinho Cereal ganhou no sorteio da primeira promoção da série QUEM É?????; e02) apresentar a QUITANDA ABRONHENSE para José Sergio Rocha, que foi à minha casa para um curso rápido sobre blogs.Marquemos.Um abraço.
>Edu, colocar o link do site do hotel/motel Bariloche, com esta apresentação supimpa, ao som de George Michael, foi fatal. Não há como contestar a superioridade do mesmo sobre os chinfrins Copacabana Palace e Fasano. (rs)E, eu não sei quase nada da Tijuca, Edu, ainda mais se comparada com vocês, eu só gosto muito dela, e quando a gente gosta, presta atenção. Nada mais que isso.
>Caramba, Edu. EU também tinha um medo terrível do bigodudo do Khalil! Minha mãe e minha tia falavam que ele ia pegar o meu “pinto” e eu sumia da frente da TV!!!