Ontem mesmo eu escrevi aqui que o final da notinha publicada ontem na coluneta do Joaquim Ferreira dos Santos (leia aqui) escondia “uma incitação aos instintos dos investidores que mantêm mentiras espalhadas pela zona sul”.
Vinte e quatro horas depois eis a nota de hoje:
Vem mais merda por aí, anotem. Vou deixar minhas previsões registradas aqui para que depois, daqui a uns meses, quando o lixo for inaugurado, eu possa repetir sorrindo e de pé no banquinho de madeira do buteco imaginário: eu sou preciso do início ao fim!
Ana Cristina Reis exaltará o “pólo plurigastronômico”. A Luciana Fróes (também com atentados apontados por mim, aqui) escreverá matéria de capa da revista RioShow, de O GLOBO, numa das sextas-feiras seguintes à inauguração. A coluneta do Joaquim Ferreira dos Santos dará nota em cima de nota, afinal Antônio Rodrigues, mega-investidor e testa-de-ferro de espanhóis que não querem aparecer, sabe agradar a imprensa, os famosos, os nem-tanto, mas isso deixa para lá, com a licença do Stanislaw Ponte Preta. O Ed Motta (um bobo, um deslumbrado, um pernóstico, um anti-brasileiro, vejam aqui) dará entrevistas comentando a qualidade das cervejas belgas que lá serão vendidas.
Tudo muito triste.
E os editores do jornal, ó, em silêncio.
Até.
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