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Na foto, de autoria do Cachorro, da esquerda pra direita, Lelê, eu, Dani Sorriso Maracanã (vejam se não foi feliz o meu irmão Szegeri ao carimbar-lhe o apelido!), Maria Paula lá atrás e Guerreira. Aliás, a foto é um atestado da feiúra olímpica do meu sorriso, se é que eu posso chamar de sorriso esse troço que tenho na cara. Vejam a luminosidade do sorriso das moças (embora a luz da Dani seja de cegar) e vejam se eu não destôo na fotografia.
E hoje, 19 de agosto, faz anos a Lelê. Vou lhes contar um pouco sobre a Lelê, a quem eu chamo de “uma das minhas favoritas”, e vou explicar. Antes, quero dizer que o Szegeri, meu Otto full time, ao dar de cara com a Lelê pela primeira vez disse: “Sorriso Via-Láctea”, e cravou-se ali o apelido.
A Lelê é companhia capaz de garantir a festa. E vou exagerar um pouco, o que não é do meu feitio, para que vocês sejam capazes de dimensionar o que é a Lelê. A Lelê tem a capacidade de fazer um velório ter a aparência de uma festa. Um “oi” vindo da Lelê, um “oba, como vai?” já faz com que você guinche de tanto rir, e isso é rigorosamente inexplicável. Sempre com um cigarrinho na mão, sempre com um copo de cerveja na outra, com aquele andar cambaleante que lhe é característico, a Lelê chega no ambiente e a assistência gargalha em uníssono e ninguém sabe dizer o por quê. Carisma, dirão uns. Presença de espírito, dirão outros. Mas ninguém sabe ao certo a razão verdadeira.
Rubro-negra de carteirinha, fanática de chorar pelo Flamengo, a Lelê, fiel às suas paixões, comemora a data hoje no Estephanio´s e amanhã com um churrasco em seu portentoso terraço no Grajaú, onde abala a vizinhança pacata e conservadora com seus hábitos, como o de receber no Carnaval, como fez esse ano, meia dúzia de uruguaios amigos seus, o que gerou protestos no condomínio, na rua, no bairro inteiro.
Ergo daqui, do Buteco, e ergue também a Dani, ao meu lado, o copo imaginário, ao humor e à saúde dessa grande figura que nos concede a graça do convívio.
E já que falei em festa, domingo a Fumaça comemora o seu aniversário em Niterói, que já foi devidamente comemorado no Bar Getúlio, na terça-feira, com uma roda de samba – saquem o timaço – formada por João de Aquino, Wilson das Neves, Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Zé Luiz do Império e Wanderley Monteiro.
A festa da Fumaça, ano passado, foi eleita pela assistência do Estephanio´s a melhor de 2004. Tentará o bicampeonato a doce Fumaça. Na segunda-feira, lhes conto.
Até.
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>Caro Edu, és um sujeito de sorte. Muitíssimo bem cercado.
>Edu, não tenho nem palavras. Fico mutio feliz de ter conquistado a todos assim, com um simples sorriso, de muita sinceridade e muito prazer de viver!!! 🙂 e principalmente a voce parceiro na cerva, nas alegrias e tristezas do nosso mengão, no samba, nas causas ganhas como meu advogado e assinatura da escritura do meu ap (um dos momentos mais importantes da minha vida e q vc fez e sempre fará parte), sinceramente…,é uma honra ser intulada “uma de suas favoritas”!! Um beijo grande no coração de vocêsLelê Peitos
>O alto astral e a espontaneidade da Letícia são inigualáveis! Somos amigas há 15 anos e isso me faz ter mais certeza ainda de que sou uma sortuda nesta vida. Afinal de contas, quantas pessoas podem dizer que têm amigos tão sinceros e especiais? Letícia é amiga pra ninguém botar defeito!
>Mudando de assunto: “Pena que ele não pôde continuar com seu humor na Tribuna, de onde foi covarde e sumariamente expulso.”Eduardo GoldenbergGenial. Fantástico. Diga não à demagogia!
>Grande Julio Cesar, grande Julio Cesar… estou, pela primeira vez, respondendo a alguém, diretamente, aqui no Buteco, mesmo que tenha sido mudado o assunto. Rapaz, tive engulhos e nojo ao ler a “homenagem” que o algoz, que o expulsou daquela bosta, fez pro Fernandão, que elegeu-me, o Szegeri há de testemunhar, o brigão-mor pelas boas causas (tanto que, mesmo com dores n´alma, lutei como um cossaco pelo alvará que autorizou sua cremação). Não à demagogia, Julio. É isso. E depois, veja você, eu é que sou chamado por aí de “escroto”, que é o mais delicado adjetivo que os que não me querem bem utilizam. Se dizer não à demagogia sempre é ser escroto, então grito do banquinho imaginário que sou mesmo, e com “E” maiúsculo. Se apontar o dedo na cara dos covardes que aproveitam o desparecimento de um cara pra posarem de bom moço é ser escroto, então grito mais alto ainda. Não suportei aquilo. E anote aí… Em questão de horas o meu comentário estará fora de lá. Outra covardia, outra vilania, outra prova do caráter do dono do latifúndio, que ele chama, como um tolo, de sítio.
>Vaticínio preciso, caro irmão. Sinceramente, eu não acreditava que a tua mensagem fosse sacada. Consignei o meu protesto.