>FINAL DE SEMANA OLÍMPICO

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Doces figuras, a maratona começou na sexta-feira e encerra-se hoje à noite, quando a Confraria S.E.M.P.R.E. reúne-se no Bar Getúlio para mais um Encontro.

Encerra-se, não. Faz uma breve pausa.

A pequena pilha de bolachas foi flagrada algumas horas antes do fechamento da conta de sexta-feira no Bar Getúlio, imensa mesa onde estavam além de mim, Dani, Ruivinha, Betinha, Guerreira, Maria Paula, Sérgio Barreto, Deyse, Duda e Manguaça.

Lances da noite: após o fechamento da terceira conta da noite, chamei o Baiano e disse, porra, Baiano, trinta chopes? Não foi isso, não…

Diante da voz pastosa, Baiano manda, diga lá, quantos foram?, e a Dani de prima, uns cinqüenta.

Exu Meliante baixou no Catete e na mesma médium que o recebera em Araçatiba.

Com leve participação minha no atabaque.

Sábado o dia prometia. Festa de aniversário da Fumaça, que merece um parágrafo.

Há festas e festas. Fumaça foi de um esmero comovente com a sua. O tema? Botequim. Fumaça contratou a peso de ouro garçons do Vilarino que desfilavam pelo terraço na Urca com torresmo, sanduíche de pernil, empadinhas, batatinha calabresa, cerveja Original doendo nos dentes de tão gelada, Betinha cometeu a insanidade de aparecer com uma garrafa de Black Label fechada que eu e Pierre, ele mesmo, o Namor, derrubamos em menos de uma hora.

Pierre que aliás, derramou-se em declarações de amor a mim e à Dani, talvez retribuindo o telefonema que eu lhe dera na noite anterior, aos berros dentro do Getúlio, gritando quando todos os dedos indicadores do mundo apontarem em sua direção lhe acusando, serei a única voz em sua defesa, quando as Torres Gêmeas forem novamente erguidas e novamente derrubadas e te acusarem pela tragédia, serei teu defensor, e outras merdas do gênero.

Destaques da festança, a melhor de 2004, antes mesmo do ano acabar: Incêndio, a mãe da Fumaça, que recebeu de mim o apelido no instante em que me foi apresentada. Uma figuraça, e a autora de várias das comidinhas do buteco. A polícia que apareceu pouco depois das 22h com o síndico, desesperado com o barulho produzido pela StefiBand, contratada pela Fumaça.

Baixaram os tiras na área, averiguaram do que se tratava, os dois foram tirados pra dançar por duas convidadas que manterei no anonimato e o síndico sumiu alucinado quando Fefê atacou de eu vou chamar o síndico, Tim Maia! Tim Maia!, com solo genial do Rogerinho.

Tubarão ainda acompanhou o pentelho até o elevador e desceu com ele e mais a Brinco, e foram os dois, até o andar do imbecil desferindo golpes violentos de capoeira contra o mala. Amanhã conto mais, sobre o domingo.

Até.

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