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Como se faz nos grandes eventos, vamos aos números do churrasco do Comandante:
85 quilos de carne, 5 quilos de paleta de cordeiro, 10 quilos de batata, 10 quilos de farofa, 8 quilos de arroz, 10 litros de molho à campanha, 900 garrafas de cerveja, 3 litros de uísque, mais de 10 garrafas de cachaça, 5 garrafas de batida feita pelo Mozart, 1 Prefeito (o Prefeito de Volta Redonda esteve presente), 1 candidato a Prefeito, mais de 200 convidados e algo em torno de 199 bebuns (apenas Ana Clara, minha afilhada com quase 2 anos, manteve-se sóbria, apesar da mamadeira com maracujá e pinga que eu lhe dei na hora do lanche).
Como se vê, a Sociedade Edificante Multicultural dos Prazeres e Rituais Etílicos se fez presente.
Szegeri ligou-me para transmitir o beijo do Comandante, Malavota continua sumido e o Vidal não pôde ir. Pigarro. Riso preso. Parágrafo.
Bebemos muito, como é de se imaginar.
Após a festa, fomos todos acolhidos na mansão de Diana Amara Pureza, mais conhecida como Mamaia, que, mantendo uma tradição de há anos, deu-me de presente uma forma de pizza em pedra sabão na hora da despedida, no domingo.
A festança continuou na manhã de domingo, quando partimos da Mamaia em direção à Feira da Vila. Comandante acompanhou-nos em mais de uma dúzia de cervejas com queijinho e lingüicinha frita, ofertas de um mão-aberta Dalton.
Vida longa ao Comandante.
Ele, ao lado do Zé Szegeri e da dona Emília, confirma a teoria que liga a biritinha à longevidade.
Até.