Doces figuras, ontem o Buteco do Edu recebeu, com pompa e cirscunstância, o Dedeco, que passa assim a integrar a estreita lista dos laureados.
Nota fiscal da noite, iniciada às 19h, pela ordem do serviço:
– 03 garrafas casco escuro de Original
– uma porção de copa com limão
– uma porção de amendoim
– uma porção de azeitonas pretas temperadas no azeite com pimenta calabresa
– 01 garrafa de Bohemia de trigo
– 01 porção de canapés de carne crua com pimenta do reino, sal, cebola e salsinha
– 02 garrafas de Bohemia preta
– 01 Canapé do Léo, de novo, de longe, o destaque da noite.
Foi, devo lhes confessar, um sufoco convencer o Dedeco a deixar o buteco e rumar pro Estephanio´s para assistirmos ao jogo Brasil e Argentina.
O que acabamos fazendo, na agradabilíssima companhia de Fefê, Isaac, Flavinho, Zé Colméia, Mauro, Miguel Salgado, Vidal, Cachorro, e mais uma pá de gente que lotou a esquina do bar.
Cheguei ao bar com uma bomba lançada pelo Fernando de Castro: em depoimento à justiça italiana, Galvão Bueno, ouvido durante investigações sobre o acidente fatal que matou Ayrton Senna, confessou reiteradas vezes que pouco tinha a acrescentar ao deslinde da questão, embora fosse, e disse isso sempre de boca cheia, “o amigo mais íntimo e próximo do piloto”.
Diante dessa afirmação e com dados sobre o quão desagradável é o locutor da TV Globo, peritos começam a trabalhar firmemente a hipótese de que, na verdade, Ayrton Senna cometeu suicídio.
Fecha o pano.
Até.